domingo, 30 de outubro de 2011

Boas maneiras na adolescência

(imagem retirada da internet)


Alguns valores e regras básicas que certamente, mais tarde ou mais cedo, lhes serão muito úteis e (mesmo que nunca reconheçam) lhes darão maior segurança e confiança para gerir os relacionamentos interpessoais.

- Então, vale a pena insistir, sempre e muito, que:

- O respeito é a base de toda a convivência social.

- Os mais velhos têm sempre prioridade e devem ser tratados com atitude paciente e carinhosa.

- As palavras mágicas “por favor”, “obrigado”, desculpe”, “bom dia” são sempre bem-vindas.

- Os telefonemas dos pais e demais familiares que (frequentemente!) não são atendidos devem ser retribuídos, bem como as mensagens e os emails.

- O uso do telemóvel – e de todos os demais “gadgets” electrónicos – não deve acontecer indiscriminadamente em todos os locais, horas e situações (ao contrário do que eles acham!).

- O que disponibilizam na internet fica visível a mais olhos do que apenas aos do seu grupo de amigos.

- Mascar chiclete é uma prática que deve ser evitada em determinados ambientes ou, se praticada, que o seja com muita discrição.

- Os chinelos são para calçar em casa e na praia, não propriamente na escola nem no “shopping”.

- Os “piercings” e as tatuagens que, na juventude, os fazem sentir-se tão integrados no grupo, poderão tornar-se num pesadelo dentro de poucos anos.

- O gosto cultiva-se desde cedo e ser “open minded” pode fazer toda a diferença, sendo que a leitura é uma prática a promover.

- As actividades de voluntariado são benéficas, quer para a formação pessoal quer para a construção do “Curriculum”.

- O comportamento, o tom de voz (e da música dos “headphones”!), a linguagem, o vestuário, devem ser ajustados em função das circunstâncias.

- Quando em grupo (o que equivale a dizer, quase sempre…) devem comportar-se de forma a não perturbar os demais.

Esta não é, realmente, como todos sabemos, uma tarefa fácil. Talvez uma parte do segredo seja insistir, insistir, nunca desistir… No entanto, estou convicta de que, com determinação, poderemos educar os jovens e torná-los pessoas mais respeitadoras, afáveis e de fácil trato.

Cristina Marques Fernandes


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Tem estes hábitos de comunicação?

(imagem retirada da internet)

Se costuma, com maior ou menor regularidade:

• Interromper permanentemente os outros, quer para acrescentar opiniões sobre o assunto em questão, quer para introduzir um tema completamente diferente.

• Reclamar, criticar destrutivamente, lamuriar-se sempre e nunca ter uma atitude positiva nem construtiva.

• Terminar as frases alheias.

• Não responder ao interlocutor e criar silêncios constrangedores.

• Mascar chiclete enquanto fala ou entreter-se a rebentar balões enquanto os outros falam.

• Dirigir palavras a uns e olhar para outros.

• Estar a conversar com alguém e manter-se a teclar no computador ou a fazer “scroll” no rato.

• Falar, falar, falar… e não dizer nada com clareza.

• Permitir que o olhar, a expressão facial ou a expressão corporal transmitam uma mensagem completamente oposta à das palavras.

• Expressar-se muito depressa, muito devagar, muito alto ou muito baixo.

• Repetir-se “ad nauseam”.

• Dar um aperto de mão de forma incorrecta.

• Iniciar uma conversa com um desconhecido, em contexto profissional, sem se apresentar.

• Distribuir cartões de visita aleatoriamente.

• Comportar-se numa reunião de trabalho como se estivesse na esplanada com os amigos, desrespeitando tudo e todos.

• Estar a conversar com alguém mantendo-se “agarrado” aos “gadgets” electrónicos.

• Comer e fumar enquanto mantém uma conversa ao telefone.

• Deixar mensagens de “voice mail” muito longas, incompletas e incompreensíveis.

• Não responder a e-mails.

• Nunca lamentar e jamais pedir desculpa.

Então, se costuma, como acima referido, com maior ou menor regularidade, cometer estes pecados capitais da comunicação, considere eliminá-los, na medida em que são extraordinariamente incomodativos para os seus interlocutores e, convenhamos, nos tempos que correm o que não nos falta a todos são assuntos incontornavelmente irritantes…

Cristina Marques Fernandes
http://protocolopt.blogspot.com


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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Hoje quem manda? Sou eu!


"Carpe diem"

Hoje quem manda sou eu! Amanhã quem será? Será que chegou à sua vez? 
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Quer potenciar a inteligência do seu filho?

(imagem retirada da internet)


"Quer potenciar a inteligência do seu filho? Averigue o que o apaixona"   

Howard Gardner, psicólogo e neurologista norte-americano, tornou-se muito conhecido mundialmente na área das Ciências da Educação com a sua teoria sobre as inteligências múltiplas. Segundo ele, existem várias aptidões para além do raciocínio lógico-matemático.

É doutor honoris causa em várias universidades de todo o mundo e recebeu alguns dos prémios de maior renome nas disciplinas de Psicologia e Educação. O investigador foi galardoado, este ano, com o Prémio Príncipe das Astúrias das Ciências Sociais. Muito recentemente, foi mais uma vez nomeado doutor honoris causa pela Universidade Camilo José Cela, de Madrid.

Na sua passagem pela capital espanhola, deu uma entrevista ao jornal ABC, do qual destacamos o seguinte excerto:

Como podemos identificar o nosso potencial?
Creio que o melhor modo de o fazer é tentar ensinar algo novo a alguém e ver quanto tempo demora a aprender. Por exemplo, ensinamos a um grupo de estudantes a jogar xadrez. Depois de 20 minutos, alguns ganharão quase sempre. Claramente, esses são os que têm maior potencial.

Há pessoas competentes em todos os tipos de inteligência?
Todos temos todas as inteligências, mas a vida não é justa... Há pessoas que brilham em todos os tipos, como Leonardo da Vinci e outros... bom, não as desenvolvem por igual. Contudo, o importante desta teoria é que existe uma série de perfis: alguns têm picos altos em algumas tarefas e outros em outras, mas podemos sempre melhorar as mais baixas.

O que aconselharia aos pais para potenciar a inteligência dos seus filhos?
Prestem-lhes muita atenção e averiguem o que lhes interessa e os apaixona sem projectar neles as suas próprias prioridades, paixões ou debilidades.

Qual a sua opinião sobre os testes que medem o coeficiente de inteligência?
Não servem, é como pôr um selo na testa de alguém: tu és inteligente, tu não. Isso é muito negativo. É muito melhor descobrir em que campo alguém se destaca, o que deve aprender e proporcionar-lhe ajuda para isso. E se não é esse campo, pode-se, então, experimentar outro.

Se tivesse nas suas mãos a educação de um país, qual era a primeira mudança que faria?
A educação não deve centrar-se unicamente na escola: também depende da família, dos meios de comunicação, do meio envolvente e tudo o mais... Além disso, os professores devem ser profissionais.

Explique-se.
Têm de ter vocação e demonstrá-lo. Aceitar uma responsabilidade, ter status e serem respeitados.

O sistema educativo actual desperdiça o talento?
As nossas comunidades desperdiçam o talento porque apenas os privilegiados têm opções. Uma das coisas mais interessantes dos sistemas educativos da Finlândia e Singapura, os melhores do mundo neste momento, é que são totalmente planos e justos. Quer dizer, não há modo de saber quanto dinheiro tem a família de cada estudante num colégio. Num sistema realmente justo, os alunos com desvantagens teriam os melhores professores e as melhores escolas.

Espanha tem uma alta taxa de fracasso escolar. O que nos recomenda?
Melhorar a educação deveria ser uma das prioridades principais de um governo. Já agora, um conselho: aproveitar os meios digitais é muito importante. Não serve de nada fazer com que os estudantes memorizem as coisas se tudo está aqui (tira um smartphone do bolso). Vamos ensinar-lhes como utilizar as fontes de informação e também o saber questioná-las. Quanto aos jovens, se não há oportunidades de emprego, a motivação é muito mais difícil, mas não podem ficar em casa. Podem continuar a melhorar as suas competências e a ajudar outras pessoas. No futuro, cuidar dos nossos velhos vai ser a maior fonte de trabalho.

Créditos: Aula Magna
Saber mais: Inteligências múltiplas

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As birras são saudáveis?

Imagem retirada AQUI

As birras nas crianças são comuns, necessárias e até salutares. Muito mais do que um constante medir de forças com os pais, a birra é uma necessidade fisiológica, explica Mário Cordeiro no “Grande Livro dos Medos e das Birras”, da Esfera dos Livros.

“A birra é o que nos faz humanos”, sintetiza Mário Cordeiro, médico pediatra autor de vários livros sobre o desenvolvimento das crianças. São o resultado da frustração das crianças por verem goradas vontades férreas e só possíveis num Mundo que, na cabeça dos mais pequenos, tem ainda de mágico.

“A realidade nunca é o que se espera e muitas vezes fica aquém daquilo que se deseja”, explicou o pediatra ao JN. “As crianças chegam aos nove meses num crescendo de desenvolvimento, acham-se únicos e acima do céu. Estão na fase narcísica”, ilustra Mário Cordeiro, para explicar que é a partir desta fase que os pais devem começar a impor limites, ensinando-os a valorizar o que têm e a relativizar o que não podem ter. “É preciso dizer que não”, sublinha o médico.

Em “O Grande Livro dos Medos e das Birras”, Mário Cordeiro aconselha, num registo prático e directo, estratégias para dirimirem os “não”, os “agora não” e os “tem de ser” na origem da maioria das perrices. “O 'não' não tem de ser dito de um modo seco e humilhante, pode e deve ser explicado”, assegura Mário Cordeiro, que nas páginas do novo livro antecipa visitas da Dona Birra na hora de vestir, de dormir, de comer, nos transportes, em férias ou na escola.

Dicas para fazer frente à birra:
- Mantenha-se calmo;
- Leve a criança para um local onde possa dar-lhe apoio e conversar sem outras pessoas a comentar ou a dar palpites sobre o que fazer;
- Diga à criança que gosta dela e ela é querida, embora o comportamento esteja a ser duvidoso;
- Explique calmamente que aguarda que ela se acalme, se necessário conte até um determinado número e espere que até lá tudo esteja resolvido.

Créditos: em letra miúda 

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Revista de Imprensa - 28 de Outubro 2011

(imagem retirada da internet)

A acusação formal de homicídio da morte de Rosalina Ribeiro pela justiça brasileira a Duarte Lima, os ganhos do Estado com as deduções fiscais na saúde e as reformas dos bancários são alguns assuntos hoje em destaque na imprensa.

'Bancários reformados ganham 14 meses' de pensões é manchete do Correio da Manhã que destaca também 'Duarte Lima procurado pela Interpol' após ter sido acusado formalmente pela polícia brasileira do homicídio de Rosalina Ribeiro, 'Polícia na reforma mata vizinho' e 'Mau tempo faz um morto e mais 350 inundações'.

O Jornal de Notícias puxa para a capa 'Duarte Lima: Acusado de homicídio', 'Ouro voou num minuto', referindo-se a 'um assalto a um ourives à porta de uma fábrica em Rio Tinto' e 'Portugal vai pagar 655 milhões em comissões à troika'.

O Diário de Notícias destaca em manchete 'Reformados das banca continuam a receber 14 pensões por ano', 'Brasil acusa Duarte Lima de homicídio' e 'Votação do Orçamento em risco de ser adiada', explicando que o «ministro das Finanças, Vítor Gaspar, atrasou-se na entrega das Grandes Opções do Plano e o Parlamento vai decidir hoje o que vai fazer».

Na primeira página, o Público realça 'Corte de deduções fiscais na saúde dá 440 milhões de euros ao Estado', 'Bento XVI num encontro inter-religioso com Assis' e 'Duarte Lima acusado de homicídio mas não será extraditado'.

O jornal i avança 'Maioria admite baixa IVA dos restaurantes', 'Médicos perdem hoje a guerra dos genéricos', 'Duarte Lima oficialmente acusado de homicídio' e Cimeira Europa: 'Bruxelas 'ocupa' Grécia, Passos Coelho respira de alívio' e 'Banca abre os abraços ao accionista Estado'.

O semanário Sol destaca 'Conselho de Estado: Cavaco não insistiu nas críticas a Passos Coelho', 'Hospital vendido por 11 milhões foi comprado por 21 milhões minutos depois' e 'Gangues portugueses imitam máfias chinesas e italianas'.

Quanto aos económicos, o Jornal de Negócios escreve 'Controlo dos bancos nas mãos do Estado', destacando declarações do presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, e do presidente do BES, Ricardo Salgado, enquanto o Diário Económico adianta 'BCP e BES dispensam capital do Estado para reforçar rácios' e 'PSD consegue o dobro das intenções de voto do PS', de acordo com o Barómetro de outubro da Marktest.

Nos desportivos, A Bola destaca 'Benfica à procura de Patito [médio argentino]', o Record titula 'Meu Brasil português', referindo que «a Liga lusa é a principal fonte de jogadores para a canarinha» e O Jogo escreve 'Temos de ser campeões', diz Schaars, médio holandês do Sporting.


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Hora de inverno - Mudança no domingo (30.10.11)

(imagem retirada da internet)


A hora vai mudar em Portugal no domingo devendo os relógios ser atrasados 60 minutos para que seja adoptado o horário de inverno.



Em Portugal continental e na Madeira a passagem para a hora de inverno acontece quando forem 2h, de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa.

Nos Açores, a hora será alterada quando for 1h.

Portugal continental e a Madeira ficarão assim com a mesma hora GMT, enquanto os Açores com menos uma.

No último domingo de Março de 2012 realiza-se nova mudança da hora, para a de verão.


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Hoje quem manda? Sou eu!

(imagem retirada da internet)

Dicas para o ajudar a poupar:

Créditos: Revista Visão


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Inteligência dos bebés

(imagem retirada da internet)

Crianças de 18 meses conseguem fazer complexas análises estatísticas e os seus dias parecem ser uma notável sucessão de experiências científicas. Aos 18 meses, já são capazes de perceber e agir em conformidade com o que acham ser a perspectiva dos outros.

Filósofos, psicólogos e até o conceituado teórico do desenvolvimento infantil suíço Jean Piaget julgaram bebés e crianças muito novas como seres irracionais, individualistas, ilógicos e amorais, incapazes de percepcionarem a perspectiva de outros ou de perceberem a causa-efeito. 

Mas através de novas técnicas científicas foi possível perceber que, mesmo as crianças mais novas têm um grande conhecimento acerca de objectos, pessoas e linguagem, são capazes de aprender muito mais. Descobriu-se, até, que têm implícito métodos de aprendizagem tão poderosos e inteligentes como os mais destacados cientistas. 

Inconscientemente, as crianças conseguem fazer complexas análises estatísticas e os seus dias parecem ser uma notável sucessão de experiências científicas. “Experienciam a vida de uma forma muito mais intensa do que nós”, explicou Alison Gopnik, professora de Psicologia e de Filosofia na Universidade da California, em Berkeley, durante uma palestra TED Talk. 

Um dos maiores problemas para os adultos é tentarem perceber o que é que as outras pessoas querem, pensam e sentem. “E é algo especialmente difícil quando o que os outros querem não coincide com o que queremos”, precisa Alison Gopnik. Tradicionalmente, os psicólogos consideram, até, que as crianças até aos oito anos não conseguem perceber a perspectiva das outras pessoas. 

Durante a palestra, Alison Gopnik partilhou a experiência que, juntamente com uma das suas alunas, fez com crianças de de 15 e de 18 meses. 

Distribuíram duas taças às crianças, uma cheia de brócolos, a outra cheia de bolachas. Claro, que todas preferiram as bolachas aos brócolos. 

Depois, e com as crianças a verem, Betty Repacholi, a estudante que participou no estudo, provou a comida de cada uma das taças, fazendo no final uma cara de agrado ou de desagrado no final de cada uma das provas. 

As taças foram devolvidas às crianças, às quais Betty estendeu a mão pedindo: “Podes dar-me um bocadinho?”. Os bebés de ano e meio, que mal conseguem andar ou falar, deram-lhe bolachas, no caso em que antes demonstrou gostar mais dos doces, e brócolos, quando mostrou preferir o legume. 

“Estas crianças muito pequenas tiveram um profundo conhecimento que outra pessoa – neste caso a Betty – podia ter uma perspectiva diferente do Mundo, ou pelo menos, dos brócolos, e ajudaram-na a obter o que ela queria”, constata Alison Gopnik. 

Os bebés de 15 meses apenas entregaram as bolachas. “E isto revela algo ainda mais notável, é que os bebés aprendem de alguma forma, entre os 15 e os 18 meses, este factos tão profundos da natureza humana”, acrescentou a investigadora, que atribuiu essas aquisições “a análises estatísticas e às experimentação a que chamamos brincar”. 

A investigação partiu, diz, de questões puramente científica, filosóficas, até. “Como podemos nós seres humanos aprender tanto quanto aprendemos a partir de uns poucos fotões que atingem as nossas retinas e de umas perturbações de ar que chegam aos nossos tímpanos? De que forma é que os poucos genes que nos separam dos chimpanzés pode conduzir-nos a diferenças tão grandes na forma como pensamos e vivemos? Como poderemos alguma vez saber o que é que outra pessoa pensa ou sente? 

“É surpreendente como, ao estudarmos bebés e crianças pequenas, podemos encontrar respostas para estas grandes questões. Do ponto de vista evolucionário, parece que a nossa excepcionalmente longa infância pode desempenhar um papel crucial em muitas das habilidades que nos distinguem enquanto humanos”, faz notar a docente universitária. 

Créditos: em letra miúda
Ver video Alison Gopnik AQUI

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Língua gestual - Projecto de Inclusão em Escola de Vila Nova Famalicão



A língua gestual faz parte do plano curricular de uma turma de um escola básica do 1.º ciclo de Famalicão, naquela que foi a solução encontrada para a inclusão "a todos os níveis" dos quatro alunos que são surdos.


A solução foi de tal forma eficaz que agora os alunos até já aproveitam a língua gestual para "tirarem dúvidas" entre eles durante os testes, aproveitando eventuais desatenções dos professores.

Em causa está o 4º ano da escola do 1.º ciclo Conde S. Cosme, em Vila Nova de Famalicão, que tem 21 alunos, quatro dos quais com problemas de surdez.

Para a inclusão "a todos os níveis" destes quatro alunos, a escola decidiu ensinar toda a turma a comunicar por gestos.

Este projecto de inclusão, que começou no início do ano lectivo 2008/2009, resultou na edição de um livro "especial", intitulado "O Jardim Secreto dos Sons", que vai ser apresentado publicamente na próxima sexta feira.

"O livro tem 21 páginas, tantas quantas o número de alunos da turma. Cada página foi escrita por um aluno, conjuntamente com a respectiva família. São frases muito curtas, 'escritas' também em língua gestual, através de fotografias", explicou à Lusa Manuela Sarmento, professora de educação especial naquela escola.

O livro conta a história de Matilde, uma menina que trata de um jardim onde as palavras nem sempre eram ouvidas da mesma maneira.

Tudo começou no início do ano lectivo 2008/2009, quando os responsáveis da escola constataram que na turma do 1º ano havia quatro alunos surdos.

O "choque" inicial provocado pela situação foi rapidamente agarrado como um "desafio".

Com a ajuda uma formadora de língua gestual, a turma aprendeu a comunicar por gestos, passando até a intitular-se como "os 21 especiais".

Na sala, há uma rotatividade constante de cadeiras, de forma a que todos, com regularidade, tenham a seu lado os alunos com problemas de surdez.

"Os próprios alunos substituem muitas vezes os professores, é uma turma fantástica, com espírito de entreajuda e com bom aproveitamento", sublinhou Manuela Sarmento.

Essa "entreajuda" funciona até na altura dos testes ou das fichas, em que uma qualquer distracção da professora é aproveitada para os alunos "comunicarem" entre si as respostas.

A apresentação do livro "O Jardim Secreto dos Sons" contará com a presença do comentador e político Luís Marques Mendes.

Créditos: Aula Magna

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Revista de Imprensa - 27 de Outubro 2011

(imagem retirada da internet)

Principais destaques da imprensa escrita de hoje veja aqui:



Créditos: Banca de Jornais  

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Hoje quem manda? Sou eu!

(imagem retirada da internet)

Para pensar e por em prática...

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Livros - José Luís Peixoto

Imagem retirada AQUI

A Quetzal Editores publica, até ao fim do ano, dois livros de José Luís Peixoto. “Gaveta de Papéis”, a reedição do mais recente livro de poesia do autor, distinguido em 2008 com o Prémio Daniel Faria. E “Abraço”, um conjunto de textos éditos e inéditos, que celebra 10 anos de actividade literária do autor, estará disponível a 28 de Outubro.

“Abraço” vai ser lançado no Porto, em sessão dupla, numa edição das Quintas de Leitura que lhe é especialmente dedicada nas noites de 27 e 28 de Outubro. Os espetáculos de poesia organizados no Teatro do Campo Alegre por João Gesta celebram, também, 10 anos de existência. Na última vez que José Luís Peixoto esteve no palco do Teatro do Campo Alegre, no Porto, anunciou a publicação de “Livro” (romance publicado em Setembro de 2010) e leu ali os primeiros excertos. Um leitor de Peixoto vai participar no espetáculo. Saiba mais em www.quetzal.blogs.sapo.pt e emwww.joseluispeixoto.net.

Créditos: Ciberescritas

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Revista de Imprensa - 26 de Outubro 2011

(imagem retirada da internet)


A reunião do Conselho de Estado sobre a crise e a cimeira europeia para acordar e anunciar o pacote global de medidas para estabilizar a Zona Euro são alguns dos temas hoje em destaque na imprensa.

Em manchete, o Público destaca «Europa tenta superar divergências a poucas horas da cimeira decisiva», referindo-se à reunião hoje, em Bruxelas, dos chefes de Estado e de Governo europeus sobre o pacote de global de medidas que tem por objectivo a estabilização da Zona Euro.

De acordo com o diário, a «Banca será a primeira a sentir o impacto da cimeira em Portugal».

O Público chama ainda para a primeira página «Conselho de Estado esteve reunido durante seis horas» e teve a crise como único ponto de agenda.

Na capa, o Diário de Notícias destaca «Gestores públicos impedidos de acumular salários e pensões», «Função Pública vai trabalhar mais 4 dias por ano», o resgate de um bebé de 15 dias após sismo na Turquia e «Conselho de Estado apela ao diálogo na UE».

«Autarca ganha 16 milhões em minutos» é a manchete do Correio da Manhã, explicando que um «deputado municipal de Matosinhos fica milionário com contrato imobiliário em freguesia de Valongo». O CM puxa ainda para a capa os títulos «Imagens vídeo tramam ladrão de farmácia de Lisboa» e «Banca perde 52 por cento em Bolsa».

O Jornal de Notícias destaca «Pintou o cabelo por 50 mil euros», contando que o jogador do FC Porto «Hulk muda visual por causa de contrato publicitário», e «Tribunal de Lisboa investigado no caso Isaltino».

O jornal i dedica a primeira página à crise realçando os títulos «Empresas públicas já estão a custar ao Estado mais 50 por cento que em 2010», «Portugal perdeu 112 mil exportações agrícolas em 10 anos» e «Empresas em risco de falência têm perdão da dívida».

O matutino escreve ainda «[Paulo] Portas nomeia 30 novos embaixadores. Diplomatas levaram corte de 20 por cento».

O Jornal de Negócios adianta «Imposto sobre imóveis vai subir em Lisboa», «Cimeira do euro sob o risco de terminar em impasse» e «Está aberta a corrida ao ouro em Portugal».

Por sua vez, o Diário Económico adianta «Passos admite ajustar acordo com troika para salvar empresas públicas», «Oposição acusa Governo de bloquear o acesso à revisão do memorando» e «Merkel e Sarkozy ameaçam adiar de novo o Dia D para o euro».

A revista Focus dedica a primeira página aos «Salários milionários da RTP» e «Facebook: Tudo sobre a renovada rede social».

Quanto à imprensa desportiva, O Jogo destaca «Sporting: Espanhóis radiantes com Capel», o Record titula «Onda verde já aponta ao dérbi: Sporting quer 10 mil na Luz» e A Bola escreve «Gaitan mais feliz», referindo que o jogador do Benfica «renovou até 2016 com direito a melhoria salarial».


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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Hoje quem manda? Sou eu!




"Inspiração vem dos outros. Motivação vem de dentro de nós."
( Autor Desconhecido )

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Ser tímido - Vantagens?

Imagem retirada AQUI


Ser tímido nem sempre é sinal de isolamento, solidão e afastamento. Nem sempre tem de significar dificuldades em conseguir um emprego ou conseguir uma integração na escola. Susan Cain, uma advogada americana, apresenta algumas vantagens da timidez e da introversão.

Segundo a advogada, uma pessoa tímida ou introvertida corre menos riscos de ser internado, de se envolver em acidentes e tem uma predisposição maior do que os extrovertidos a aprender e a manter uma relação afectiva. Mas a lista não se fica por aqui.

Se no mundo actual falar em grupo é importante, seja para conseguir emprego, seja para passar nas disciplinas da escola ou para socializar e fazer amigos, parece que ser tímido pode ser vantajoso para outras tarefas. Uma delas é ser um bom líder. Um líder tímido tem mais disposição para ouvir e implementar ideias de outras pessoas.

"Alguns dos maiores saltos na área das finanças, da política e do activismo foram dados por introvertidos: Eleanor Roosevelt, Al Gore, Warren Buffet e Gandhi", confirma Susan Cain no livro que vai lançar no próximo ano, 'Quiet'.

A própria Susan, uma pessoa tímida, confessa que a timidez nunca lhe dificultou o trabalho ou lhe diminiu a capacidade de exercer advocacia, profissão em que a capacidade de argumentação perante um público é fundamental.

"As pessoas tímidas e introvertidas têm feito parte da nossa sociedade desde sempre e muitas em posições de liderança. Vejam-se os exemplos de Charles Darwin, Marcel Proust, Albert Einstein ou JK Rowling", afirmou Cain num artigo publicado no The New York Times.

Ser mais criativo é outra das vantagens da timidez. Segundo o psicólogo Gregory Feist, muitas das pessoas mais criativas são introvertidas e trabalham em condições solitárias e, por isso, confortáveis para elas. Nesta solidão, os artistas conseguem concentrar-se mais no interior e criar mais facilmente.

"A maioria dos inventores e engenheiros são tímidos e vivem nas suas cabeças. Eles são como os artistas. E os artistas trabalham melhor sozinhos. Não em equipa", explicou Feist num estudo referido por Susan Cain no artigo do The New York Times.

Mas os aspectos positivos da timidez não se ficam por aqui. Susan Cain diz que a pessoa tímida pensa com mais cuidado, ama mais suavemente, organiza os locais de trabalho de uma forma mais produtiva, conservam mais energia e são mais focados no essencial.

No entanto, para os pais, as crianças tímidas parecem constituir um problema. Susan Cain desmistifica este problema e explica alguns comportamentos de crianças na escola.

"Nós ensinamos as crianças em grupo nas salas de aulas não porque é a melhor maneira de aprender mas porque é mais eficiente em termos de custos. Se o seu filho prefere trabalhar de forma autónoma não há nada de errado com ela. Ela simplesmente não se ajusta ao modelo do grupo", diz Cain no blog sobre timidez "The Power of Introverts".

No 'mundo' dos seres humanos cerca de 15 a 20% da população nasce com uma predisposição à timidez e à introversão. Mas no reino animal o número não varia muito e cerca de 20% de muitas espécies ficam à margem dos companheiros.

Créditos Jornal Notícias 

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Revista de Imprensa - 25 de Outubro 2011

(imagem retirada da internet)


A intenção do Governo em tornar definitivo o fim das pensões vitalícias dos políticos, a possibilidade de os funcionários públicos pagarem mais 14 meses de IRS e o jogo Sporting - Gil Vicente são alguns temas hoje em destaque na imprensa.

O Diário de Notícias escreve em manchete «Orçamento prevê que funcionários públicos paguem 14 meses em IRS», explicando que «as tabelas de retenção na fonte têm de ser adaptadas aos 12 meses de salário de funcionários públicos pensionistas (…)». O matutino adianta ainda que «Ex-políticos aceitam fim de subvenções vitalícias», «Alfredo da Costa fecha e Estefânia retoma partos» e «Comissão Europeia investiga nacionalização do BPN».

Na primeira página, o Público realça «Governo quer tornar definitivo fim das pensões vitalícias dos políticos», o sismo na Turquia e «Tribunais sem segurança e falta de higiene».

O jornal i revela na capa que «Enfermeiros vão substituir médicos nos centros de saúde», «Merkozy perto de um acordo», «Zona Euro perdoa 60 por cento da dívida grega», «Recessão europeia ameaça Orçamento» e «Banca nacional pode precisar de 14 mil milhões de euros».

«Médico roubado em orgia com casal» é a manchete do Correio da Manhã que destaca ainda a vitória do Sporting frente ao Gil Vicente por 6-1 com o título «Leão dá festival de golos em Alvalade».

O Jornal de Notícias titula «Professor pedófilo continua a dar aulas», «62%: Disparam os despedimentos colectivos», «Capel mata e os leões esfolam», sobre o jogo Sporting-Gil Vicente, e «Azul e branco imortal» sobre a cerimónia de entrega dos Dragões de Ouro.

O Diário Económico adianta «Europa força bancos a usarem 12 mil milhões do Estado» e «Primeiro-ministro reúne com Dilma Roussef no Brasil para discutir privatizações».

Por sua vez, o Jornal de Negócios destaca «Governo sobe gastos de funcionamento e subsídios», «Bancos perdem oito mil milhões com perdão de dívidas» e «’Fim das deduções viola a Constituição’», segundo Manuel Faustino, especialista em IRS.

Em manchete, O Diabo escreve «PSP prepara manifs violentas» e «C-130 param em 2012», referindo que o «Governo [está] sem dinheiro para equipar aviões com sistema anti-colisão».

Os jornais desportivos destacam hoje o jogo Sporting-Gil Vicente com os títulos «O voo de Capel» (O Jogo), «Imparáveis» (A Bola) e «Este leão até voa» (Record).


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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Hoje quem manda? Sou eu!

(imagem retirada da internet)

Ao fim da tarde, uma professora quando corrigia as redações feitas pelos seus alunos, leu uma que a deixou muito emocionada.

O marido, que, nesse momento acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou: 
- O que é que aconteceu? 

Ela respondeu: 
- Lê isto. 

Era a redação de um aluno. 

"Senhor, esta noite peço-te algo especial: ' Transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda, que os meus irmãos lutem e batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer televisor. "

Naquele momento, o marido disse: 
- Meu Deus, coitado desse miúdo! Que pais! 

E ela olhou-o e respondeu: 
- Essa redacção é do nosso filho.  

Moral da história: O que realmente importa não é o que se diz, mas sim o que se faz!


Hoje quem manda sou eu! Amanhã quem será? Será que chegou à sua vez?
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Raiva vs tomada de decisão

(imagem retirada da internet)


Como a raiva prejudica a tomada de decisões

Está atrasado para o trabalho e está a chover imenso. No parque de estacionamento, um carro ultrapassa-o e ocupa o último lugar perto da entrada do edifício. Acaba por estacionar no fundo do parque e fica encharcado até aos ossos. Está furioso e sabe que o seu raciocínio no momento está provavelmente comprometido. Pior, a raiva restante continuará a marcar as suas decisões no trabalho, e segundo a nossa pesquisa, sem ter consciência disso - não é positivo para alguém que tenta seguir o melhor caminho ao longo de um dia de problemas na empresa.

Muitas empresas têm programas de gestão de raiva para os seus mais ilustres enraivecidos, mas a realidade é que a grande maioria dos empregados irão sentir raiva provocada por tudo, desde uma quezília familiar a um lugar de estacionamento perdido - e o seu trabalho irá sofrer com isso. As pessoas iradas tendem a confiar mais em atalhos cognitivos - princípios básicos fáceis - do que num raciocínio mais sistemático. Também são rápidos a culpar indivíduos por problemas, em detrimento de outros aspectos da situação.

As empresas podem contornar efectivamente esta tendência humana, e suavizar o impacto de acções alimentadas por raiva no local de trabalho introduzindo responsabilização. Se espera que as suas decisões sejam avaliadas por alguém cujas opiniões não conhece, refreará inconscientemente os efeitos de raiva nessas decisões. Quando não puder ter certeza de como o seu avaliador julgará o seu comportamento, prestará mais atenção aos factos chave de uma situação, que irão depois remeter para segundo plano a influência (indesejada) dos seus próprios sentimentos relativamente a eventos passados. Esta conclusão tem implicações importantes para as organizações e suas populações de indivíduos semi-racionais e dominados por emoções que se esforçam por tomar boas decisões apesar de si próprios.

Um estudo realizado por Jennifer S. Lerner com Julie H. Goldberg da Universidade de Illinois e Philip E. Tetlock da Universidade da Califórnia, Berkeley documentou os efeitos psicológicos da ira residual. O estudo demonstrou que as pessoas que viram um vídeo de indução de raiva com um rapaz a ser vítima de bullying foi, na altura, mais punitivo para os defensores numa série de casos de violação de responsabilidade civil fictícios não relacionados, que envolviam negligência e danos, do que as pessoas que viram um vídeo neutro - a menos que lhes fosse dito que seriam responsabilizadas e que lhes seria pedido que explicassem as suas decisões a um especialista cujas visões não conheciam. Depois de assistirem ao vídeo de bullying, os indivíduos neste grupo responsabilizável ficaram tão enraivecidos como os outros, mas julgaram menos severamente o comportamento dos defensores. A responsabilização parece não alterar muito o que os decisores sentem; em vez disso, muda a forma como utilizam os seus sentimentos - um objectivo muito mais gerível no local de trabalho.

Sem revelar os seus próprios pontos de vista, os gestores devem informar os empregados que se espera que estes justifiquem as suas decisões em determinados projectos - não apenas os resultados - após o facto. Ao melhorar a responsabilização, os gestores podem orientar os seus funcionários para decisões sem os efeitos negativos da raiva.

Efeitos prolongados da raiva:
Os participantes no estudo viram um vídeo de raiva e depois serviram como jurados em casos de injustiças fictícios sem relação. Os que sabiam que seriam responsabilizados pelas suas acções foram melhores na gestão dos efeitos da sua raiva.

Participantes sem responsabilização:
Julgaram duramente o comportamento dos defensores em casos sem relação; Ignoraram as circunstâncias mitigantes nas situações; Falharam em ponderar se as suas decisões eram defensíveis; Culparam outros;

Participantes com responsabilização:
Foram imparciais nas decisões subsequentes; Basearam as suas decisões em factos do caso; Recorreram ao pensamento auto-crítico acerca da defensabilidade das suas decisões; Corrigiram a sua tendência para culpar outros.

Jennifer S. Lerner é professora de política e gestão pública na Harvard’s Kennedy School e directora do Harvard Decision Science Laboratory. Katherine Shonk é investigadora associada na Harvard Business School e Harvard Kennedy School

Créditos: Dinheiro Vivo

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O que NÃO fazer numa Entrevista de emprego

(imagem retirada da internet)


Os erros foram listados através de pesquisa realizada com pessoas que selecionam e contratam pessoal e profissionais de recursos humanos:  

Um candidato atendeu o telemóvel durante uma entrevista. Além disso, pediu ao entrevistador que saísse da sala pois tratava-se de “uma conversa particular” 

Um candidato assegurou ao entrevistador que não ficaria muito tempo no emprego, pois esperava receber uma herança de um tio que estava muito mal de saúde 

Uma pessoa aproveitou a entrevista para pedir ao entrevistador que a levasse até em casa 

- Um candidato cheirou suas axilas a caminho da sala de reuniões 

Uma pessoa negou-se a entregar uma mostra de sua caligrafia, dando como motivo o fato de que toda sua escrita era feita para a CIA e era considerada “informação secreta” 

Ao lhe perguntarem o motivo de haver sido demitido do emprego anterior, um candidato respondeu que havia batido em seu último chefe 

Quando lhe ofereceram algo para comer antes da entrevista, um candidato recusou explicando que não queria “encher o estômago” antes de sair para beber 

Um candidato baixou o autoclismo durante uma conversa pelo telefone com o entrevistador 

Em plena sala de reuniões, durante a entrevista, um candidato pegou um pente e começou a pentear os cabelos

Texto adaptado AQUI

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Revista de Imprensa - 24 de Outubro 2011

(imagem retirada da internet)

As pensões de reforma dos portugueses, mas também as subvenções vitalícias dos ex-políticos, merecem destaque nas primeiras páginas de alguns dos jornais de hoje.

«Dinheiro das Reformas esgota em 2040», titula o Correio da Manhã, sublinhando que as receitas da segurança social são «inferiores às despesas» e que são «Inevitáveis cortes severos nos valores mensais das prestações e aumento da idade da reforma».

Também o Jornal de Negócios chama a atenção para a situação dos pensionistas, sublinhando que os «Reformados tiram 500 milhões ao capital da banca» e que a «Transferência dos fundos de pensões penaliza contas do sector».

Através do Diário de Notícias fica a saber-se que o «PSD e CDS vão eliminar pensões aos ex-políticos que ganhem do privado» e que essa proposta deverá avançar já no debate do OE2012 com medidas para impedir acumulações.

«Nicolas Sarkozy cede a Angela Merkel para permitir uma resposta à crise do euro», é a manchete do Público, segundo o qual a «UE [está] quase de acordo sobre operações de aumento de capital dos bancos».

Por seu lado, o Diário Económico diz que o «Governo quer aplicar "choque de gestão" para reestruturar RTP», indicando estar prevista uma redução das transferências do Estado para 150 milhões por ano, uma mudança nas chefias e um corte de pessoal nos próximos dois anos.

Na primeira página, o Jornal i faz uma lista sobre as consequências da crise, referindo que os «Portugueses devem mais de 34 milhões às funerárias», o «Orçamento reduz subsídio de morte para funcionários públicos», a «Maternidade Alfredo da Costa tem os dias contados» e o «Estado acaba com seguro de colheitas».

Já o Jornal de Notícias avança que «Burlão de políticos vence euromilhões e foge da prisão», sublinhando que o homem, que cumpria uma pena de prisão superior a 10 anos.

Nos desportivos, O Jogo é o único que não esqueça a goleada do FC Porto sobre o Nacional, por 5-0, falando em «Terapia do golo» e destacando que a «Revolução portista no onze não trouxe grande espectáculo mas encheu a barriga».

A Bola dá conta de «Dybala [um jogador argentino de 17 anos] na mira do Benfica», enquanto o Record sublinha uma frase do avançado paraguaio Cardozo, avançado dos “encarnados”, «Quero fazer 40 golos».


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sábado, 22 de outubro de 2011

Hoje quem manda? Sou eu!


Como aprender com as crianças?


Uma mulher explica a duas crianças que as terá de deixar por cinco minutos, enquanto vai buscar um fotógrafo, mas que as deixa com um lanche que poderão comer assim depois de contarem até três. No final da contagem, e destapado o prato, as crianças vêem que apenas uma delas tem uma sande para comer. Nenhuma das crianças duvida quanto ao que fazer: dividir o lanche com o parceiro que não tem nada para comer.

“Experimente partilhar” é a mensagem da Organização Não governamental “Accion contra el hambre” (Acção contra a fome). “Num Mundo com capacidade para alimentar o dobro da população, 3,5 milhões de crianças continuam a morrer anualmente por desnutrição aguda”

Créditos: Em Letra Miúda

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20 dicas para o sucesso

(imagem retirada da internet)

1 - Elogie três pessoas por dia. 

2 - Tenha um aperto de mão firme. 

3 - Olhe as pessoas nos olhos. 

4 - Gaste menos do que ganha. 

5 - Saiba perdoar a si e aos outros. 

6 - Trate os outros como gostaria de ser tratado. 

7 - Faça novos amigos. 

8 - Saiba guardar segredos. 

9 - Não adie uma alegria. 

10 - Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados. 

11 - Sorria. 

12 - Aceite uma mão estendida. 

13 - Pague suas contas em dia. 

14 - Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem. 

15 - Dê às pessoas uma segunda chance. 

16 - Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso. 

17 - Respeite todas as coisas vivas, principalmente as indefesas. 

18 - Dê o melhor de si em seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito. 

19 - Seja humilde, principalmente nas vitórias. 

20 - Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso. 


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